Folhas soltas, cor de cobre,
no chão varridas pelo vento:
retalhos de esperanças caídas,
galhos de ilusões em tormento,
premonições em mim sentidas
Outono - em tudo sou pobre!
no chão varridas pelo vento:
retalhos de esperanças caídas,
galhos de ilusões em tormento,
premonições em mim sentidas
Outono - em tudo sou pobre!
No teu corpo me aconchego.
Em teu abraço me conforto.
Do teu consolo vou vivendo.
Recordações? - o meu sossego;
no teu peito, em bom porto:
saudades de mim vou tendo!
Em teu abraço me conforto.
Do teu consolo vou vivendo.
Recordações? - o meu sossego;
no teu peito, em bom porto:
saudades de mim vou tendo!
Nov.2012
Num lugar onde somos dominados pelas águas e pelas chuvas, ler estes versos, tendo a sazonalidade e os como pano de fundo e os sentimentos advindos é sempre tocante.
ResponderEliminarBem Hajas pela visita e pelo comentário.
EliminarUm abraço
Hélder Gonçalves
Pobre? Com esta riqueza poética?
ResponderEliminar(Adoro as tonalidades do outono)
Bjo, meu amigo Helder :)
O outono,uma estação (também da alma) que aprofunda com a
ResponderEliminardança das folhas,no silêncio da memória,um sossego num enriquecedor
contato nostálgico...
Gostei imenso,Poeta!!
Abraço grande aos dois...