Quando te encontrei,
após longo tempo,
naquele espaço,
o mundo agitado
à nossa volta corria.
Mas eu nada via -
só os teus olhos
eu fixava!
tua palavra eu queria,
em silencio escutar.
Algumas histórias
contaste.
Satisfações vividas,
com amigos festejaste,
em ambientes de alegria.
Porém não reparaste,
quanto ali ,sofria -
aquele que não fez parte
da tua felicidade,
naquele teu grande dia!
Um poema interessantíssimo sobre um amor não correspondido porque não tinha que acontecer. Gostei, como sempre. Um abraço
ResponderEliminarFoi um amor que nunca existiu - só na imaginação do poeta!
ResponderEliminarum grande abraço, caro Henrique
Bem Hajas Nicinha, Fico feliz por saber que gostaste.
ResponderEliminarUm beijo
Um quê de tristeza,aquela tristeza de invisibilidade diante de quem está tão perto,porem tão longe,tão longe quanto o impossível, facto que faz o coração já tão fragilizado apertar-se e recolher-se para dentro de suas próprias reflexões.
ResponderEliminarSempre que absorvo esse teu poema meu Anjo,sinto-o como inédito,pela emoção que imprimistes nele,apetecia-me se nesse evento estivesse,correr para abraça-lo e juntos irmos para nosso shangrilá.
I LOVE YOU
...e eu feliz, seguiria a teu lado, para dobrarmos cabo da Boa Esperança na miragem de alcançarmos o tal shangrilá!
ResponderEliminarBonito comentário, querida-
ILY
Como deve doer essa sensação de não ter participado daquilo que tanto alegrou o ser amado, de não fazer parte de suas lembranças, de saber que ele foi feliz mesmo sem nos ter ao seu lado... como deve doer!
ResponderEliminarUm belo poema onde mostras com maestria os desencontros do amor. Sugestiva as duas xícaras... vazias!
Que tua semana repleta de sorrisos e estrelas,
Helena
Obrigado Helena - Óptima interpretação do poema!.
ResponderEliminarBjos